Denunciando a Influência Nefasta da ONG ISA, ligada à Marina Silva

Blog Alta Perfomance

Junte-se àqueles que querem receber conteúdos e estratégias práticas para melhorar a efetividade pessoal!
 

*Eu quero receber os e-mails e informações do blog

A influência nefasta da ONG ISA e de outras que operam na Amazônia foi pauta no Congresso Nacional em 2023, na CPI das ONGs. A verdade incontestável que emergiu das investigações recentes é que o Brasil já não exerce plena soberania sobre a Amazônia Legal.

De fato, aproximadamente 60% do território brasileiro está sob a influência direta de organizações não-governamentais (ONGs), muitas das quais são financiadas por entidades estrangeiras.

Deste modo, o controle da região e o destino dos seus habitantes têm sido ditados por algumas dessas ONGs, supostamente comprometidas com a preservação e desenvolvimento sustentável, mas que, na realidade, subordinam os interesses nacionais a agendas externas.

A Submissão aos Interesses Externos

Primeiramente, é imperativo destacar que a atuação de algumas dessas ONGs não reflete genuína preocupação com a preservação ambiental ou o bem-estar dos povos indígenas, como querem fazer crer.

Em vez disso, sua ação tem se mostrado uma ferramenta de submissão e dependência.

Ao longo dos anos, essas organizações, por meio de um discurso ambientalista saturado de inverdades, conseguiram mascarar seus verdadeiros objetivos: a exploração dos recursos naturais da Amazônia em benefício de interesses estrangeiros.

Assim, sob o pretexto da preservação e da sustentabilidade, milhões de brasileiros amazônidas permanecem invisíveis, forçados a viver em condições sub-humanas, sem acesso aos benefícios da modernidade.

A Falácia da Preservação Ambiental

Além disso, é surpreendente como o discurso da preservação ambiental tem sido utilizado para justificar a estagnação do desenvolvimento da Amazônia.

Enquanto os países desenvolvidos avançam em tecnologia e exploração de recursos, os amazônidas são coagidos a permanecerem presos a um modo de vida arcaico, como se fossem peças de um grande zoológico humano para agradar os olhos de estrangeiros.

Essa retórica, baseada no mito do “bom selvagem”, serve apenas para manter a população local em um estado de subdesenvolvimento, afastada de qualquer possibilidade de progresso e dignidade.

 Na prática, o direito dos indígenas de usufruir dos recursos de suas próprias terras é negado sob o pretexto de que qualquer atividade produtiva ameaçaria o equilíbrio ambiental.

O Controle Ideológico pelas ONGs

De fato, a manipulação ideológica promovida por ONGs é alarmante.

Pois a população amazônica tem sido privada de suas riquezas naturais sob o pretexto de que a exploração desses recursos “ameaça o planeta”.

Enquanto isso, os grandes defensores dessa tese vivem em países desenvolvidos ou em grandes cidades brasileiras, desfrutando de todos os confortos que a sociedade moderna tem a oferecer.

Essa falácia é propagada mundialmente, dominando a opinião pública e convencendo a todos de que a Amazônia está “em chamas” ou que o desmatamento está destruindo a floresta tropical em ritmo acelerado.

Interesses Econômicos Escusos

Naturalmente, por trás desse discurso de preservação, há interesses econômicos profundos em jogo.

A verdade é que muitos nos países desenvolvidos enxergam a Amazônia como uma “reserva estratégica” de recursos naturais para um possível governo mundial.

Ou seja, o desenvolvimento da região é uma ameaça para esses interesses, pois ele traria não apenas prosperidade para os amazônidas, mas também maior autonomia e poder para o Brasil.

A Promiscuidade nas Relações com Organizações Estrangeiras

Ademais, as investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs evidenciaram relações promíscuas entre essas organizações e entidades estrangeiras.

Recursos que deveriam ser destinados ao desenvolvimento local acabam alimentando os cofres dessas ONGs, que promovem o atraso e o retrocesso.

Assim, um dos pontos mais perturbadores das revelações da CPI envolve o envolvimento de uma ONG ligada à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o Instituto Socioambiental (ISA), que recebe milhões de reais de fontes tanto nacionais quanto internacionais. Esses recursos, no entanto, não são usados para o benefício das comunidades locais, mas para o financiamento de atividades administrativas e o pagamento de salários vultuosos para diretores e consultores.

Considerada uma das principais vozes do ambientalismo no Brasil, Marina tem há anos atuando como defensora de causas ambientais. Entretanto, os documentos trazidos pela CPI sugerem que sua ONG está implicada em ações que favorecem o controle de agentes estrangeiros sobre a Amazônia, o que levanta graves questionamentos sobre a sua atuação e seus reais interesses.

Por outro lado, a postura do governo federal, especialmente sob a liderança do presidente Lula, tem sido de uma permissividade alarmante. 

A Impunidade das ONGs na Amazônia

Além disso, a CPI também revelou que muitas das iniciativas promovidas por essas ONGs nunca alcançaram seus destinatários.

Então, projetos sociais que prometem melhorar as condições de vida das populações indígenas e ribeirinhas acabam se mostrando ineficazes ou, pior ainda, servem apenas como justificativa para o desvio de imensos recursos financeiros.

Em muitos casos, essas ONGs impõem às comunidades locais formas de produção arcaicas, como o extrativismo e o artesanato, em detrimento de alternativas mais produtivas e tecnologicamente avançadas.

O Descalabro do Governo Lula: Recursos Públicos e Escolas para Índios

Todavia, em meio a todas essas revelações, o governo Lula optou por continuar destinando vastos recursos às ONGs que atuam na Amazônia.

Desta vez, o pretexto é a construção de escolas para os indígenas. Contudo, essa política não resiste a uma análise mais aprofundada. Se por um lado, a educação é um direito fundamental das populações indígenas, por outro, a maneira como esses recursos estão sendo geridos e distribuídos desperta sérias dúvidas sobre a real intenção do governo.

Paralelamente, as suspeitas de favorecimento político e a ausência de transparência nas relações entre o governo e essas ONGs reforçam a ideia de que há interesses ocultos em jogo.

Na verdade, a CPI já apontou em diversas ocasiões que parte significativa dos recursos destinados à Amazônia tem sido mal utilizada, com pouca ou nenhuma prestação de contas por parte das ONGs.

O Controle das Lideranças Locais

Por outro lado, essas organizações também exercem controle absoluto sobre as lideranças locais.

Ao se estabelecerem em comunidades indígenas ou caboclas, as ONGs rapidamente identificam aqueles que lhes são simpáticos e os recompensam com benefícios.

Aqueles que ousam questionar suas práticas são perseguidos e “deslegitimados” por meio de notas de repúdio e outras declarações, muitas vezes emitidas em nome de toda a comunidade, mas sem o consentimento de todos os seus membros.

A Manipulação de Dados sobre Populações Indígenas

Outro fato alarmante descoberto pela CPI foi a manipulação de dados sobre as populações indígenas no Brasil.

O Censo de 2022 revelou um aumento de quase 100% na população indígena em comparação com o Censo de 2010. No entanto, representantes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não conseguiram explicar essa variação expressiva.

Isso sugere que ONGs influenciaram a atribuição da condição de indígena a caboclos e outros grupos, inflando artificialmente os números e fortalecendo suas agendas políticas.

A Subversão das Políticas Públicas

Além disso, as ONGs têm exercido influência desproporcional sobre as políticas públicas no Brasil.

Por meio de suas relações com agentes públicos, essas organizações conseguem determinar a agenda política do país, muitas vezes em detrimento dos interesses nacionais.

Autoridades, acadêmicos e profissionais são cooptados por essas ONGs, seja por meio de favores, homenagens ou convites para participar de conselhos e consultorias ricamente remuneradas.

O Impacto Econômico das ONGs na Amazônia

Ademais, o impacto econômico da atuação dessas ONGs na Amazônia é devastador.

Ações judiciais promovidas por agentes públicos, instigados ou patrocinados por ONGs, têm encarecido o custo de obras essenciais, como estradas, linhões de energia e hidrelétricas.

Esses processos, associados aos discursos de defesa das populações indígenas, impedem grandes empreendimentos na região, negando à população local acesso a benefícios fundamentais como eletricidade e comunicações modernas.

Consequentemente, as ações dessas ONGs têm contribuído para o empobrecimento das populações amazônicas.

Pois em nome da preservação ambiental, projetos de infraestrutura essenciais têm sido bloqueados ou atrasados, negando às comunidades locais o acesso a serviços básicos. 

A Farsa das Emissões de Gases do Efeito Estufa

Finalmente, um dos pontos mais criticados pela CPI é a tentativa de atribuir ao Brasil uma responsabilidade desproporcional pelas emissões globais de gases do efeito estufa.

Ao contrário do que argumentam as ONGs, o Brasil é responsável por apenas 2,9% das emissões globais, sendo que 30% das emissões são provenientes da China, 18% dos Estados Unidos, 17% da União Europeia, 7% da Índia e 5% da Rússia.

A insistência em responsabilizar o Brasil por mudanças climáticas globais é, portanto, uma clara manobra para desviar a atenção dos verdadeiros poluidores.

O Futuro da Amazônia e a Soberania Nacional

Em suma, as revelações da CPI das ONGs demonstram de forma contundente que a soberania brasileira sobre a Amazônia está gravemente comprometida.

As ONGs, muitas delas financiadas por interesses estrangeiros, utilizam o discurso ambientalista para mascarar suas verdadeiras intenções: o controle dos recursos naturais da região e a submissão do Brasil a uma agenda internacional.

O governo atual, em vez de enfrentar essa ameaça à nossa soberania, continua a destinar bilhões de reais para projetos questionáveis, como a construção de escolas para indígenas, enquanto a verdadeira educação e desenvolvimento da população amazônica são negligenciados.

O Brasil precisa retomar o controle de seu território e garantir que os amazônidas tenham acesso ao progresso, à tecnologia e à dignidade, sem a interferência de interesses externos disfarçados de preocupação ambiental.

Fonte: Relatório da CPI das ONGs – 2023.

Denunciando a influência nefasta da ong amazônica.

Confira outros tópicos que podem lhe interessar e acompanhe os vídeos no Canal Alta Performance.

Assine o canal alta performance e assista a outras séries e entrevistas sobre alta performance, autoconhecimento e muito mais. Inscreva-se!

Confira outros posts do blog alta performance:

Twitter Facebook Instagram Youtube

Deixe um comentário

Coloque o seu email abaixo para receber gratuitamente as atualizações do blog!

ATENÇÃO

*Eu quero receber os e-mails e informações do blog