Pessoas diferenciadas têm propósitos nobres e pautam suas ações focando no bem comum e na realização de projetos pessoais e sociais relevantes, dando significado elevados à sua existência. Costumam deixar legados que, eventualmente, tornam-se perenes e admirados ao longo do tempo.
São pessoas desse tipo que deixam marcas indeléveis e conseguem, com seu exemplo de vida, influenciar outras pessoas positivamente. Suas ações não costumam ter apenas objetivos materiais, transcendem essa dimensão, apesar de conseguirem fazer dinheiro com seu trabalho e atitudes.
Isso ocorre porque suas ações têm relevância social e despertam a admiração e o interesse de muitas pessoas, independentemente de terem contato direto com elas.
Bons propósitos tem a capacidade de amplificar o raio de ação e atingir pessoas em praticamente todo o mundo, sobretudo nessa época que vivemos, quando as redes sociais e a tecnologia nos conectam numa velocidade quase instantânea, em tempo real.
Portanto, é mais interessante e sábio termos bons propósitos e desenvolvermos projetos relevantes que ajudem as pessoas a viverem melhor e a realizarem seus projetos pessoais, do que focar meramente no ganho imediato de dinheiro. Dinheiro é importante e às vezes fundamental, pois sem dinheiro não se consegue fazer muita coisa.
Mas seu poder tem limite, é um importante recurso, mas quando falamos em Crescimento Pessoal, o dinheiro pelo dinheiro não supera o poder de um propósito, de uma vocação. Se isso não fosse verdade, não haveria tantos milionários se sentindo vazios, infelizes. Penso que se sentir vazio mas com as contas pagas e dinheiro no bolso é muito melhor do que endividado. Mas não se trata disso.
O ideal é que as pessoas se preocupem sim em fazer dinheiro licitamente, porque é combustível desejável para fazer a economia girar. Mas essa precisa, mais do que de dinheiro, de bons propósitos, de boas ideias e produtos e serviços que melhorem a vida dos outros. Assim, todos ganham e as pessoas geram riqueza, enquanto enriquecem.
Os dilemas atuais, as ofertas de tantos produtos e de tantas alternativas para aproveitar a vida, geralmente deixam as pessoas perplexas. A pressão da publicidade nos leva à tentação do consumo desenfreado e da tentativa de viver com base nas conquistas que o dinheiro oferece. Claro que os prazeres materiais são muito bons, mas não decisivos para o sucesso existencial. É preciso conciliar ganhos materiais com propósitos nobres na vida.
Confira o que a Coach de Alta Performance Carla Ribeiro diz a respeito da 9ª lei do CRESCIMENTO PESSOAL.
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