O Direito à Liberdade de Expressão

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Há hierarquia de direitos porque há uma escala de valor, de grandeza, uma ordem de prioridade que deve ser considerada para uma vida social saudável.

Portanto, há direito que tem prioridade sobre qualquer outro.

Assim, o direito à liberdade de expressão é central porque é o direito através do qual se pode defender outros direitos.

Porque a liberdade de expressão é a liberdade de pensar e de manifestar seus sentimentos, opiniões, dúvidas, crenças…É a palavra manifesta, o logos.

O direito de se expressar é sagrado

Aliás, a ideia do logos no Ocidente é um conceito muito sagrado.

De fato, logos no grego significa a palavra escrita ou falada, o verbo. 

E na história da origem da humanidade e de todas as coisas, o verbo trouxe tudo a existência. A palavra falada gerou, criou.

Depois, o verbo se fez carne e habitou no meio de nós, Cristo Jesus, o Senhor, o Deus que se mortalizou, se tornou homem, para depois vencer a morte e ressuscitar.

Na verdade, Cristo é o ideal da perfeição – esse argumento independe de religião – nesta perspectiva de arquétipo, a história que Cristo representa é a da perfeição do indivíduo.

Então, o indivíduo perfeito usa a palavra da verdade que faz com que o que existe apenas como potencial, se torne real.

Em outras palavras, a palavra ordenou todas as coisas, trouxe ordem ao caos.

Cristo é a palavra viva.

 A liberdade de expressão deve ter primazia

De modo que cada pessoa tem em si, o potencial de formar, de criar porque traz em si esse atributo comunicável herdado na criação.

Esse entendimento trazido por J. Peterson, nos ajuda a entender que na hierarquia de direitos e obrigações, o direito à liberdade de expressão deve ter primazia.

Porque, como defende J.Peterson, é uma proposição virtualmente auto-evidente quando você a entende dessa forma.

Talvez por isso, a esquerda radical está tão determinada a tirar o cristianismo da sala de aula.

Mas, acredito que será um grande equívoco, apesar de todas as críticas ao cristianismo, e aos horrores do passado patrocinados por aqueles que o “defendiam”. 

As sociedades sob a égide do cristianismo se tornaram muito melhores do que eram antes. Foi a partir dos seus princípios que os direitos e a justiça começaram a ser defendidos como universais e com igual peso e medida.

A defesa do direito à Liberdade de Expressão

Quando deixamos de defender esse primordial direito, quando nos calamos frente ao absurdo, ao imponderável, damos espaço para nos calarem.

E uma pessoa sem voz, sem expressar aquilo que traz dentro de si, é uma pessoa esmagada, acachapada, em absoluta sujeição à vontade de outrem. 

É um ser sem animus, sem vida, sem vontade própria.

Ademais, não importa se a censura à liberdade de expressão acontece longe, porque quando acontece em algum lugar no mundo globalizado, acontece aqui também.

Daí porque é necessário entender o papel absolutamente fundamental de como esses processos sorrateiros de supressão de liberdades ocorrem, para não permitirmos que ocorram ataques à liberdade de expressão, sem que lutemos contra eles.

Com efeito, há lutas que merecem ser lutadas, mesmo que haja possibilidade de mortes.

Afinal, há coisas piores do que a morte. O inferno é pior do que a morte, e nós o testemunhamos no século 20. 

Consequentemente, quando abrimos mão da liberdade de expressão é para esse inferno real e vivenciado por milhões de pessoas vítimas dos genocídios, que estamos indo.

Portanto, se não queremos vivenciar os horrores do passado, iniciados com as paulatinas perdas de liberdade, não devemos nos omitir.

Tampouco devemos esquecer o passado, alimentados pela ingenuidade ou arrogância de pensar que podemos implantar um regime bem sucedido, humano e feliz com a perda de liberdades. 

É preciso haver lucidez e consciência para entender que se flertarmos as condições que deram suporte a esse passado tenebroso, um cenário indesejado pode nos assombrar.

 

 

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