O Medo está Paralisando seu Projeto de Mudança Pessoal?

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A maioria dos nossos medos resulta do mau uso das faculdades mentais, porque, quando a parte racional do cérebro trabalha bem, as emoções ficam controladas. Porém, quando as deixamos dominarem, podemos ficar paralisados pelo medo, incontroláveis pela raiva, desesperados por causa de uma perda.

Especialistas dizem que a maioria dos nossos receios nunca se concretizará. Quando o medo está relacionado a algo desconhecido, quanto mais buscamos entender o porquê dessa emoção, mais confiantes nos sentimos para enfrentá-lo e mais capazes de mudar o sentimento que ele ocasionou.

O medo é um estado de alerta, de perigo; o temor de que algo ruim vai acontecer. Alguns desses pavores nos acompanham desde tenra idade, mas outros são adquiridos com o passar do tempo. Talvez o principal desses amedrontamentos na idade adulta seja o de fracassar, cuja raiz é o medo de não ser aceito.

Muitas vezes, o medo provém do temor de enfrentar algo desconhecido, como de morrer, de iniciar novo relacionamento. Outras tantas, é irracional: do escuro, de ficar em ambientes apertados… Além das fobias, que são os exagerados.

 

Há 3 tipos de medo que atrapalham uma mudança positiva na vida:

 

1. Medo de Perder –

Muitas vezes desejamos mudar de vida, mas paralisamos por causa da angústia de nos arrependermos. É o pânico de trocar o que é familiar por algo ignorado: emprego, relacionamento com determinada pessoa, moradia, rotina, ou seja, a aparente sensação de segurança que a familiaridade proporciona.

 

Muitas vezes, mesmo escolhas sabidamente melhores são muito desconfortáveis e provocam muita ansiedade. Receamos abandonar o prazer proporcionado pela fumaça do cigarro, comer comidas açucaradas, trocar horas diárias de preguiça à frente da televisão por rotina mais saudável. Ou seja, apavora perder o prazer imediato, mesmo cientes de que o benefício futuro será maior;

 

2. Medo do Processo –

o processo de mudança é difícil, para muitos assustador. Lidar com uma situação obscura traz insegurança e desconforto. Quando se vive um relacionamento infeliz e abusivo, com várias formas de violência, por vezes, não rompemos o convívio com o abusador devido ao horror de encarar a dor da separação. Mas é necessário mudar a percepção do que essa aparente perda significa. Em regra, é oportunidade de crescimento e aprendizado pessoal;

 

3. Medo do Resultado –

a incerteza com relação ao futuro gera muita covardia. O pavor de que a mudança traga um cenário pior que o atual pode suscitar muito sofrimento, além do horror de se arrepender.

 

A questão é que, se ficarmos obcecados com a possibilidade de o futuro ser pior e imaginarmos vários resultados infelizes, ficaremos sem energia para implementar as ações necessárias a uma mudança efetiva com muitos ganhos.

É preciso estar cientes de que, quando desejamos implementar uma transformação, é porque a situação presente não é exitosa.

Se a expectativa for de desfecho insatisfatório, o cérebro vai querer boicotar a mudança, pois ele sempre opta por nos preservar. Na verdade, fazer algo diferente dispende muito mais energia que manter o habitual, o corriqueiro. Por isso, é necessário focar o resultado que desejamos, e não o que tememos.

 

Por que o Medo Paralisa?

Episódios que provocam insegurança enchem o organismo de hormônios do estresse, comprometendo o funcionamento do córtex, parte do cérebro responsável pelo raciocínio, pela atenção, essenciais para bons desempenhos, boas escolhas.

Já as satisfações pessoais produzem dopamina, um neurotransmissor relacionado ao foco, à memória, ao entusiasmo e à inclinação para assumir riscos.

Por isso, a grande sacada é, depois de analisar o cenário, identificarmos as áreas ruins e investirmos nas mudanças desejadas e, a cada pequena vitória na adoção de novos hábitos, comemorarmos, presentearmo-nos.

 

 

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