A Ressurreição de Jesus Cristo

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A RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO

Um acontecimento que muda tudo

Em um mundo marcado por incertezas, morte e desesperança, a ressurreição de Jesus Cristo permanece como o evento mais revolucionário da história humana.

Não se trata de um mito piedoso ou de uma alegoria espiritual, mas de um fato histórico com implicações eternas. Se Cristo não ressuscitou, vãa é a nossa fé, como asseverou o apóstolo Paulo. Mas,  Ele ressuscitou, assim, toda a realidade deve se curvar diante dessa verdade.

O túmulo vazio e as mulheres perplexas

No terceiro dia após a crucificação, um grupo de mulheres foi ao túmulo de Jesus levando especiarias para embalsamar o corpo. Encontraram, porém, a pedra removida e o sepulcro vazio.

“Por que buscais entre os mortos aquele que vive?” lhes perguntaram dois anjos. A perplexidade delas revela o contraste entre a dor da perda e a surpreendente concretização da promessa: Jesus havia ressuscitado, conforme predissera.

Guardiães, selos e a impossibilidade de furto

Os fariseus e os chefes dos sacerdotes lembravam que Jesus havia dito que ressuscitaria ao terceiro dia. Por isso, pediram a Pilatos que o sepulcro fosse selado e guardado por soldados romanos.

Ainda assim, o corpo desapareceu. Nenhuma explicação natural é suficiente para justificar o sumiço do corpo diante de tamanha segurança. Nem os inimigos de Jesus, nem os discípulos que estavam escondidos e aterrorizados, teriam condições ou motivação para tal ação.

Aparições e testemunhas oculares

Cristo apareceu vivo a vários de seus seguidores. Paulo registra que Ele foi visto por Pedro, depois pelos Doze, e posteriormente por mais de quinhentas pessoas, muitas das quais ainda viviam à época de sua escrita, podendo confirmar os fatos.

Ele também apareceu a Tiago, a outros apóstolos, e, por fim, a próprio Paulo, já após sua ascensão.

Transformação radical dos discípulos

Antes temerosos e desiludidos, os apóstolos tornaram-se ousados proclamadores do Cristo ressurreto. Pedro, que havia negado Jesus, passou a anunciar publicamente sua ressurreição, mesmo diante da perseguição.

A transformação desses homens, que estavam dispostos a morrer por essa verdade, é uma das maiores evidências da realidade da ressurreição.

A conversão de Paulo: de perseguidor a apóstolo

Saulo de Tarso, um ferrenho inimigo dos cristãos, teve sua vida transformada após encontrar-se com Cristo ressuscitado no caminho de Damasco. Esse encontro não apenas mudou o rumo de sua existência, mas contribuiu decisivamente para a expansão do evangelho pelo mundo gentílico.

Profecias cumpridas e milagre permanente

As Escrituras hebraicas já anunciavam a ressurreição do Messias. “Não permitirás que o teu Santo veja corrupção” (Salmos 16:10) e “depois da sua alma ter sido entregue como oferta pelo pecado, ele verá a luz” (Isaías 53:10-12) são apenas dois exemplos.

Cristo não apenas ressuscitou, como também continua operando sinais e maravilhas através daqueles que creem em seu nome.

Outrossim, em Gênesis 3:15 — “Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” — Deus já prenunciava o Messias triunfante sobre o mal.

Ademais, Isaías 7:14 proclama: “Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e chamá‑lo‑ão Emanuel”, isto é, “Deus conosco”.

De igual modo, Miquéias 5:2 situa o nascimento do Salvador na pequena Belém, “de ti me sairá o que governará em Israel”, apontando sua origem desde a eternidade.

Conquanto Jeremias 23:5‑6 anuncie: “Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo de justiça… e este será chamado: O Senhor, nossa justiça”, confirmando o caráter régio e redentor do Messias.

Igualmente, Zacarias 9:9 exulta: “Rejubila‑te muito, ó filha de Sião… Eis que o teu Rei vem a ti, justo e salvador, humilde e montado sobre um jumentinho”, prefigurando a humildade messiânica.

Assim, as Escrituras hebraicas alicerçam sólida esperança na vinda do Ungido, preparando os corações para acolher o triunfo da Ressurreição.

A ressurreição: fundamento da fé cristã

A fé cristã não se sustenta em dogmas cegos ou mitos intocáveis, mas em um evento histórico amplamente testemunhado e cujos efeitos perduram através dos séculos. A ressurreição é a vitória sobre o pecado, sobre a morte e sobre o inferno. Ela é a declaração definitiva de Deus de que tudo está consumado.

“Eu sou a ressurreição e a vida”

Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim jamais morrerá”. Aqui, Cristo revela que a vida verdadeira é mais do que existência biológica: é comunhão eterna com o Deus vivo.

Quem crê em Jesus não está apenas destinado à eternidade, mas já experimenta aqui e agora a vitória sobre a morte.

A cruz eterna e a decisão da graça

A cruz não foi apenas o instrumento de tortura no Calvário, mas a expressão visível de uma decisão eterna entre Deus e Deus. O sangue que purifica não é apenas um fluido vital, mas a manifestação histórica do amor eterno.

Jesus consumou na história o que já estava consumado em Deus antes da fundação do mundo.

A alegria dos que creem

Aqueles que creem na ressurreição de Cristo vivem uma alegria que transcende circunstâncias. Essa alegria não é um entusiasmo fugaz, mas a certeza de que a morte foi vencida e que a Graça nos conduz.

É por isso que o cristão pode viver sem medo, não ignorando o sofrimento, mas vivendo na esperança eterna.

Conclusão: A verdadeira Páscoa

Na Páscoa, não celebramos apenas um cordeiro que foi morto, mas o Cordeiro de Deus que vive para todo o sempre. A cruz foi o cenário histórico, mas a Graça é eterna. A ressurreição é o selo de Deus sobre o sacrifício de Cristo, a certeza de que fomos reconciliados, justificados e feitos participantes da vida divina.

Assim, podemos caminhar sem medo, porque a vida venceu. A ressurreição de Cristo não é apenas um fato para se recordar, é uma verdade para se viver. Como Ele mesmo prometeu, não beberá novamente daquele cálice até que o Reino esteja plenamente estabelecido. E até lá, celebramos com alegria, esperança e convicção: Ele está vivo!

 

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