Será que é possível deixar o cérebro cada vez melhor, mais rápido, mais em forma, ter uma mente mais afiada?
Pesquisas recentes revelaram que é um mito a informação de que a pessoa nasce com uma quantidade determinada de neurônios que não podiam se regenerar.
Isso porque hoje sabemos que é possível estimular o nascimento de novas células cerebrais, a denominada neurogênese.
Além disso, a comunidade científica também acredita que os maus hábitos podem alterar o cérebro, sobretudo a capacidade da memória.
Bem como, é possível desenvolver um cérebro mais resiliente, de forma a não ser tão impactado negativamente com as experiências negativas.
Afinal, o cérebro resiliente é que vai diferenciar os pensadores visionários e estratégicos dos medianos e não o QI ou o nível educacional.
Perda da Capacidade Cognitiva
Apesar de o cérebro começar a envelhecer aos 20 e poucos anos, e de após os 40, o hipocampo encolher 0,5% ao ano, esse encolhimento depende do estilo de vida.
Ou seja, envelhecer não significa declínio cognitivo inevitável.
Na verdade, para manter a vascularização e formar novas conexões neurais, o que é determinante para uma mente afiada, é necessário manter-se saudável em geral.
De modo que a máxima mente sã e corpo são nunca foi tão verdadeira.
Entretanto, é importante destacar que assim como o corpo, o cérebro também envelhece.
Porém, em 2018, pesquisadores da Universidade de Columbia descobriram que idosos saudáveis geram tantos neurônios novos quanto pessoas jovens, mesmo que não sejam vasos tão robustos e com tantas conexões.
Portanto, os idosos saudáveis não perdem a capacidade de criar novas células cerebrais.
Assim, a questão de saúde vai impactar diretamente nesta capacidade.
Neste sentido, é urgente saber que seguir alguns protocolos relacionados ao estilo de vida para modificar fatores de risco como: doenças vasculares, deficiências vitamínicas, diabetes, obesidade, ansiedade, depressão, sedentarismo e apneia do sono, pode salvar o cérebro.
O Impacto da Herança Genética
A princípio não estamos condenados pelos genes que recebemos dos nossos pais, ancestrais.
Mesmo que haja doença na família é possível alterar o tabuleiro a nosso favor.
Em primeiro lugar, porque os cientistas defendem que o que comemos, o quanto nos exercitamos, como nos socializamos, como dormimos, como enfrentamos os desafios são muito mais importantes do que nossas cartas genéticas.
Por exemplo, pesquisadores revelaram na Revista Genetics que a pessoa com que nos casamos tem mais impacto na nossa longevidade do que nossa herança genética.
Logo, uma vida saudável, com boas escolhas pode reduzir muito o risco de desenvolver doenças graves que minem a mente, mesmo quando há fatores genéticos.
Vamos abordar, em seguida, os 5 pontos que o neurocirurgião Sanjay Gupta ressalta como definitivos para obter uma MENTE AFIADA.
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