Por que o Brasil precisa de mais Start BSB?

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StartBSB, Impulsiona competitividade sustentável

Apoiados em dados históricos, programas como o Start Up Brasil geraram aumento médio de faturamento de 139% em startups aceleradas entre 2013 e 2014, e consolidaram ecossistemas locais inovadores. O Start BSB, ainda que regional, compartilha dessa capacidade de catalisar inovação e ampliar competitividade na capital federal agenciabrasilia.df.gov.br.

O programa Start BSB  após apoiar 100 startups em sua fase inicial, abriu nova chamada pública para selecionar mais 100 empresas do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno (Ride).

Por que eventos de empreendedorismo são vitais para o Brasil

Primeiramente, eventos de inovação empoderam ideias

Além disso, encontros que reúnem empreendedores, mentores, investidores e representantes do poder público criam ecossistemas férteis para o surgimento de negócios transformadores. Nesses eventos, ideias ganham estrutura e viabilidade, e conexões com o mercado deixam de ser abstrações para se tornarem oportunidades reais.

Conforme apontam estudos sobre empreendedorismo social, iniciativas públicas que incentivam a sociedade a assumir responsabilidades — hiper‑geralmente por meio de parcerias e capacitação — são eficientes para fomentar a modernização tecnológica e social .

Ademais, o impacto econômico é mensurável

De fato, localidades que investem em ambientes propícios à inovação tendem a registrar crescimento mais robusto de produtividade e arrecadação. Historicamente, políticas de fomento à inovação — como as privatizações e abertura econômica defendidas por Margaret Thatcher — resultaram em ganhos notáveis de eficiência nas empresas, mesmo que com desafios sociais a serem contornados .

No Brasil, essa lógica se espelha no legado de Roberto Campos, que associava liberdade política à liberdade econômica e via no mercado um motor para geração de riqueza e inovação.

Entretanto, a alternativa assistencialista empobrece

Por outro lado, a cultura de políticas assistencialistas, muitas vezes populistas, tende a perpetuar dependência, estagnação e aumento de custos públicos — efeitos percebidos sobre a estatização e os subsídios sem contrapartida.

Em sociedades onde se prioriza o “dar”, sem exigir retorno em forma de competência, inovação e competitividade, cria-se uma legião de beneficiários permanentes, com pouco incentivo à iniciativa pessoal.

Mais ainda, o empreendedorismo resgata dignidade

Sob essa perspectiva liberal, o indivíduo deixa de ser mero receptor das políticas estatais para se tornar protagonista de seu destino .

Quando se organiza um evento de inovação, promove-se, na prática, um espaço de ação para que pessoas transformem ideias em empreendimentos reais — assumindo riscos, desenvolvendo habilidades e conectando-se com o mercado.

Além do mais, tais eventos fortalecem o tecido social

Em debates políticos e técnicos promovidos nessas ocasiões, o Estado mostra que não se trata apenas de gastar, mas de formar cidadãos empreendedores, capazes de contribuir para a economia e a sociedade.

Isso alinha-se ao pensamento de Margaret Thatcher, que defendia a ideia de que “não há alternativa” — There Is No Alternative — ao capitalismo de mercado, desde que conduzido com responsabilidade e gradualismo.

Assim, o Estado atua como indutor, mas após a fase inicial, espera‑se que o mercado conduza o crescimento. Esse equilíbrio, entre intervenção pontual e liberdade de mercado, é central para fomentar inovação.

Um convite à expansão do modelo

Criação de cultura empreendedora

Para que o Brasil supere as amarras do assistencialismo, é fundamental semear uma cultura que valorize a iniciativa, o risco e a competitividade — valores que fortalecem a base de uma nação livre econômica e politicamente.

Sinergia entre Estado e mercado

Dados apontam que 88% das inovações relevantes nas décadas recentes tiveram apoio estatal inicial.

Assim, programas como o Start BSB representam o equilíbrio entre o fomento público e a eficiência do setor privado.

Por fim, repercute-se a abertura econômica

Ou seja, o país precisa de liberdade econômica para alcançar liberdade política. Ações que promovem a abertura — tanto no sentido de competitividade quanto de espírito empreendedor — replicam os efeitos da reforma britânica, sem replicar seu peso social, porque os eventos de inovação se conectam à educação, à cultura do mérito e ao estímulo de ambientes regulatórios menos sufocantes.

Impactos esperados de eventos de empreendedorismo

  • Geração de empregos qualificados, ao atrair empresas inovadoras.
  • Aumento da produtividade, estimulada por novos modelos de negócio.
  • Redução da dependência de políticas assistenciais, à medida que mais cidadãos se realize através de sua própria iniciativa.
  • Fortalecimento das instituições democráticas, pelo fortalecimento econômico e cultural do cidadão.

Em suma, eventos de empreendedorismo e inovação são instrumentos poderosos para transformar o Brasil. Eles representam a ação de um Estado que fomenta em vez de simplesmente distribuir; que promove oportunidades em vez de perpetuar dependência.

Esses encontros podem semear uma cultura de responsabilidade, criatividade e liberdade — pois, como bem lembrava Roberto Campos, “o bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito”.

Que eventos assim se multipliquem — não como paliativos, mas como sementes de um futuro mais próspero, livre e dinâmico.

Rumo a um novo protagonismo empreendedor

Finalmente, o Start BSB simboliza o ponto de partida para uma transformação no Distrito Federal e na região do entorno. Ao conectar ideias emergentes a recursos sólidos, mentoria competente e rede de investidores, o programa cria um solo fértil para startups florescerem e consolidarem-se.

Esse modelo saudável de fomento — que combina aporte público inteligente, acompanhamento técnico e autonomia — já mostra frutos: Brasília desponta em quarto lugar no ranking de cidades mais empreendedoras do país, em grande parte graças a iniciativas como essa.

Além disso, o exemplo da U4Hero!, startup impulsionada pelo Start BSB e reconhecida em seleção internacional no México, evidencia o potencial de ideias nascidas aqui ganharem escala global.

Esse tipo de visibilidade reforça o valor estratégico de programas que não se limitam a apoiar ideias — mas também preparam jovens empreendedores para os desafios do mercado.

Por fim, ao romper o ciclo do assistencialismo e instituir um ambiente pautado por expectativas, competência e resultados, o Start BSB abre caminho para que o Brasil desenvolva uma cultura de coragem empreendedora.

Espera-se que essa prática se multiplique — por meio de parcerias, investimentos regionais e políticas estruturantes — e impulsione um ciclo virtuoso de competitividade, inovação e prosperidade, cumprindo o papel de Estado que forma agentes, e não meramente beneficiários.

 

 

 

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