Saúde, Corpo, Mente: um Compilado Essencial para Longevidade

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Saúde, Corpo, Mente e Longevidade: um Compilado Essencial sob a lente de Anthony Robbins, Tiago Brunet, Mark Hyman e Matthew Walker

Primeiramente, convém reconhecer que a convergência entre ciência, performance humana e sabedoria prática aponta para um conjunto de fundamentos que, quando aplicados de forma disciplinada, elevam drasticamente a saúde, a clareza mental e devem comper um compilado essencial para a longevidade.

Além disso, nomes como Anthony Robbins, Tiago Brunet, Mark Hyman (medicina funcional) e Matthew Walker (neurociência do sono) oferecem perspectivas complementares: fisiologia e ação, espiritualidade e propósito, protocolos nutricionais e metabólicos, e higiene do sono baseada em evidências.

Consequentemente, este guia reúne os achados essenciais, organiza-os em passos aplicáveis e propõe um mapa de ação com foco em: inflamação crônica, controle glicêmico, biomarcadores, microbioma e ancestralidade, definição de dieta saudável (incluindo a carne), manejo do intestino irritável, sono profundo e contínuo, suplementos para o cérebro, equilíbrio emocional, florescimento humano e jejum intermitente (janela alimentar reduzida).


Quatro lentes complementares

Anthony Robbins: fundamentos fisiológicos e mentais aplicados

Notadamente, Robbins enfatiza “fundamentos que movem a agulha”: respiração eficiente, hidratação, nutrição de alta densidade, movimento diário, sono reparador e estado mental orientado para propósito e ação.

Ademais, ele populariza o uso de tecnologia e rastreamento (monitoramento contínuo de glicose, exames de inflamação, avaliação de microbioma) para individualizar escolhas, além de estratégias como exposição a frio e calor, treino de força e rotinas de foco e gratidão.

Tiago Brunet: espiritualidade prática, caráter e direção

Sobretudo, Brunet ressalta disciplina, clareza de valores, rotina de oração/meditação, serviço ao próximo e a construção de caráter como pilares que geram coerência interna, reduzem estresse e sustentam hábitos de saúde ao longo do tempo.

Igualmente, ao integrar princípios espirituais com hábitos corporais e mentais, a motivação deixa de ser episódica e torna-se um compromisso com sentido e responsabilidade pessoal.

Mark Hyman: medicina funcional, inflamação e metabolismo

Especificamente, Hyman destaca alimentação anti-inflamatória, controle rigoroso de açúcares e ultraprocessados, qualidade das gorduras, saúde intestinal, equilíbrio hormonal e detoxificação como eixos centrais para prevenir e reverter síndromes metabólicas.

Além disso, ele recomenda rastrear biomarcadores (hs-CRP, HbA1c, insulina em jejum, triglicerídeos, HDL, ApoB, vitamina D, ferritina, homocisteína, índice ômega-3) e ajustar a dieta de acordo com respostas individuais (incluindo o uso de CGM quando indicado).

Matthew Walker: sono como multiplicador de saúde

Entretanto, Walker demonstra que sono insuficiente ou fragmentado aumenta risco cardiometabólico, compromete memória, humor e imunidade.

Portanto, uma rotina de sono precisa do tripé: regularidade do horário, ambiente (luz, temperatura, silêncio) e hábitos diurnos (luz matinal, atividade física, cafeína e álcool bem gerenciados), além de intervenções específicas para manutenção do sono.


Inflamação crônica: prevenção, sinais e medidas práticas

Inicialmente, entenda que a inflamação crônica de baixo grau é motor silencioso de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e declínio cognitivo.

Adicionalmente, sinais comuns incluem fadiga persistente, dor articular difusa, ganho de gordura visceral, pele reativa e distúrbios digestivos, embora exames sejam fundamentais para confirmar.

Consequentemente, os principais biomarcadores incluem hs-CRP (idealmente <1,0 mg/L), ferritina (contextualizada, pois é reagente de fase aguda), GGT, Lp-PLA2, IL-6 (quando disponível), além de triglicerídeos, HDL e circunferência abdominal (relação cintura/altura <0,5 como alvo simples).

Paralelamente, a estratégia de base é alimentar-se como na dieta mediterrânea de verdade: vegetais variados, legumes, frutas de baixo índice glicêmico (frutas vermelhas), oleaginosas, azeite extra virgem, peixes ricos em ômega-3, ervas e especiarias anti-inflamatórias (cúrcuma com pimenta-do-reino, gengibre), enquanto se eliminam ultraprocessados, excesso de açúcar, farinhas refinadas e óleos aquecidos repetidamente.


Glicemia estável: como e por quê

Primeiramente, estabilizar a glicose reduz picos de insulina, inflamação e fome reativa, favorecendo energia sustentada e controle de peso.

Além disso, práticas com forte efeito incluem: priorizar proteína e fibras no início das refeições, inserir vegetais antes dos amidos, usar vinagre (1 colher de sopa diluída em água antes da refeição, se tolerado), caminhar 10–20 minutos após comer e dormir bem.

Consequentemente, um café da manhã rico em proteína (20–40 g, conforme corpo e treino), fibras (aveia integral, chia, linhaça) e gorduras boas (abacate, nozes) reduz picos ao longo do dia; e jantar mais cedo, com porções moderadas de amido resistente (batata cozida e resfriada, arroz resfriado) ajuda o metabolismo noturno.

Em paralelo, a monitorização por HbA1c (<5,7% como alvo geral), glicemia em jejum (70–99 mg/dL) e, quando possível, insulina em jejum (idealmente baixa) e CGM orienta ajustes finos de dieta e treino.


Biomarcadores: o que medir e como interpretar

Primeiramente, para cardiometabolismo, avalie: HbA1c, glicemia e insulina em jejum, HOMA-IR, perfil lipídico (LDL, HDL, triglicerídeos), ApoB (melhor proxy de partículas aterogênicas), Lp(a) (risco genético), hs-CRP e pressão arterial.

Além disso, para nutrição e inflamação sistêmica, considere: vitamina D (25(OH)D), ferritina (contextualize com hs-CRP), homocisteína, B12, folato e índice ômega-3 (alvo >8% para proteção cardiovascular).

Consequentemente, para intestino e autoimune, discuta com seu médico marcadores como calprotectina fecal, função tireoidiana completa (TSH, T4 livre, T3 livre, anticorpos), e, se houver sintomas, avaliações de SIBO/parasitoses.

Portanto, a regra é correlacionar número com contexto clínico e hábito; biomarcadores guiam, mas não substituem sintomas, exames físicos e diagnóstico profissional.


Microbioma e ancestralidade: alimentação personalizada

Primeiramente, a diversidade microbiana cresce com diversidade vegetal (visar 25–30 plantas/semana entre folhas, crucíferas, leguminosas, ervas, frutas e sementes).

Ademais, alimentos fermentados (kefir, iogurte natural sem açúcar, chucrute, kimchi, kombuchá com pouco açúcar) aumentam resiliência intestinal e reduzem inflamação.

Consequentemente, considerar ancestralidade é honrar padrões tradicionais minimamente processados, com alimentos locais, sazonais e preparos caseiros, evitando a “novidade ultraprocessada” sem lastro cultural.

Entretanto, personalização é chave: algumas pessoas prosperam com mais leguminosas; outras, com maior teor de peixes e vegetais; e outras, com inclusão moderada de grãos integrais verdadeiros (aveia em grão, trigo sarraceno, quinoa).


Dieta saudável: inclui carne? E o intestino irritável?

Primeiramente, uma dieta saudável é rica em alimentos integrais, densos em nutrientes, com ênfase em plantas e fontes de proteína de alta qualidade.

Além disso, a carne pode integrar essa dieta se for não processada, de boa procedência e em porções moderadas; peixes gordos (sardinha, salmão, cavalinha) se destacam pelo DHA/EPA, e ovos são excelentes para colina, essencial ao cérebro.

Entretanto, carnes processadas (embutidos) aumentam risco cardiometabólico e devem ser evitadas, e cortes muito gordurosos e carbonizados elevam compostos pró-inflamatórios.

Consequentemente, para quem tem síndrome do intestino irritável (SII), recomenda-se abordagem low-FODMAP temporária, reintrodução estruturada, ênfase em fibras solúveis (psyllium, aveia, chia), cozimento prolongado de vegetais, uso de especiarias digestivas (cominho, erva-doce) e, em alguns casos, óleo de hortelã-pimenta com cápsula entérica.


Sono profundo e contínuo: além do básico

Primeiramente, manter horário regular de deitar e acordar, quarto escuro e fresco (cerca de 17–19 °C), e reduzir telas antes de dormir são pilares.

Além disso, para quem ainda acorda de madrugada, foque em: 1) luz solar forte nas primeiras horas da manhã; 2) corte de cafeína após 12–14 h; 3) jantar mais cedo e leve; 4) evitar álcool à noite; 5) ajustar hidratação para não levantar para urinar.

Consequentemente, se acordar e não voltar a dormir em 15–20 minutos, levante-se, vá a um ambiente com luz baixa, faça uma atividade monótona (leitura leve) e só retorne quando sonolenta; evite olhar o relógio (CBT-I).

Paralelamente, técnicas de temperatura corporal ajudam: banho quente 60–90 minutos antes do sono (para esfriar depois) e meias para aquecer os pés, facilitando a queda central de temperatura.

Entretanto, sobre melatonina, a evidência atual não sustenta a ideia de “danos cerebrais” em adultos; o principal cuidado é a dose (0,3–1 mg é mais fisiológica do que 3–10 mg) e a qualidade do suplemento, que pode variar.

Portanto, se optar por usar, faça por tempo limitado, em dose baixa, 1–2 horas antes do horário alvo, sempre com orientação profissional, e priorize abordar as causas (ansiedade, dor, apneia, refluxo, glicemia noturna, ritmos circadianos).


Suplementos e alimentos para o cérebro

Primeiramente, priorize alimentos: peixes gordos (DHA/EPA), ovos (colina), folhas verde-escuras (folato, magnésio), frutas vermelhas e cacau rico em flavanóis (antioxidantes), nozes (particularmente nozes-pecã e nozes), azeite extra virgem e vegetais crucíferos.

Além disso, especiarias como cúrcuma (com pimenta-do-reino e gordura para melhor absorção) e chás ricos em L-teanina (chá verde) oferecem suporte cognitivo e de foco.

Consequentemente, suplementos com melhor relação evidência/segurança incluem: ômega-3 (DHA/EPA ~1 g/dia, conforme orientação), creatina (3–5 g/dia, sobretudo útil também para performance cognitiva sob estresse), magnésio (glicinato ou treonato à noite), vitamina D (se houver deficiência), complexo B direcionado (se houver homocisteína elevada ou deficiência documentada) e, em casos específicos, fosfatidilserina.

Entretanto, evite polifarmácia de suplementos sem base laboratorial; ajuste com um profissional e faça reavaliações periódicas.


Equilíbrio emocional e ansiedade

Primeiramente, a tríade exercício–respiração–conexão social reduz ansiógenos fisiológicos e cognitivos.

Além disso, treino de força e caminhadas rápidas aumentam BDNF e modulam cortisol; respirações com ênfase em expiração longa (por exemplo, 4–6) ativam o sistema parassimpático.

Consequentemente, práticas diárias de oração/meditação, gratidão escrita (3 itens/dia) e atos de serviço fortalecem o senso de propósito, como enfatiza Brunet, alinhando comportamento com valores.

Paralelamente, psicoterapias baseadas em evidências (TCC, ACT) ensinam reestruturação de pensamentos e aceitação com compromisso, e podem ser combinadas com higiene do sono e estabilização glicêmica para reduzir despertares por hiperexcitação.


Florescimento: para além da ausência de doença

Primeiramente, florescer envolve o modelo PERMA: emoções positivas, engajamento, relacionamentos, significado e realizações.

Além disso, metas claras e mensuráveis, calibradas pelo tempo (curto, médio e longo prazos) e ancoradas em virtudes (coragem, honestidade, diligência) criam um ciclo de progresso e auto-respeito.

Consequentemente, rituais diários — luz matinal, movimento, estudo, trabalho profundo, serviço, convívio — estabilizam a identidade e reduzem a fricção comportamental, tornando saudável o caminho de menor resistência.


Jejum intermitente e “janela alimentar reduzida”

Primeiramente, o jejum intermitente organiza períodos de alimentação e de abstinência; a janela alimentar reduzida (por exemplo, 10 horas/dia) concentra a ingestão em um intervalo diário, preferencialmente diurno.

Além disso, evidências sugerem que janelas de 8–10 horas, especialmente mais cedo (por exemplo, 8h–18h), melhoram sensibilidade à insulina, pressão arterial e inflamação em alguns perfis.

Consequentemente, comece com 12:12 (12 horas com alimento, 12 em jejum), evolua para 14:10 e, se apropriado, 16:8, mantendo proteína suficiente, micronutrientes e hidratação, e monitorando resposta individual.

Entretanto, não é indicado para grávidas, lactantes, histórico de transtornos alimentares, pessoas abaixo do peso ou em uso de medicações hipoglicemiantes sem acompanhamento.

Portanto, foque na qualidade dos alimentos, depois no timing; e, sempre que possível, antecipe o jantar e evite refeições muito tardias.


Alimentos práticos para diabetes e saúde cerebral

Primeiramente, para controle glicêmico: vegetais sem amido (folhas, crucíferas, aspargos), leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico), grãos integrais minimamente processados (aveia em grão, cevada), proteínas magras (peixes, ovos, frango), oleaginosas e sementes, azeite extra virgem e vinagre (se tolerado).

Além disso, frutas com baixo impacto glicêmico (frutas vermelhas, maçã, pera) são preferíveis; e, para lanches, iogurte natural sem açúcar com chia/linhaça equilibra proteína e fibra.

Consequentemente, para o cérebro: peixes gordos 2–3x/semana, ovos, folhas escuras diárias, frutas vermelhas frequentes, azeite como gordura principal, nozes regulares, cacau rico em flavanóis (amargo, sem excesso de açúcar) e cúrcuma.

Paralelamente, três truques simples melhoram picos: comer salada/vegetais primeiro, inserir 1 colher de sopa de vinagre antes da refeição principal e caminhar 10–20 minutos após o jantar.


Compilado dos maiores achados (com passos objetivos)

Primeiramente, cuide da inflamação:

  • Dieta mediterrânea autêntica, ômega-3, especiarias anti-inflamatórias, sono suficiente, treino de força + aeróbico, manejo do estresse, saúde bucal e peso visceral sob controle.
  • Biomarcadores úteis: hs-CRP, HbA1c, glicemia/insulina em jejum, HOMA-IR, triglicerídeos/HDL, ApoB, vitamina D, ferritina (com contexto), homocisteína, índice ômega-3.

Além disso, estabilize a glicemia:

  • Proteína e fibras primeiro; amidos depois.
  • Vinagre antes da refeição (se tolerado).
  • Caminhada pós-prandial.
  • Café da manhã proteico; jantar mais cedo.

Consequentemente, personalize para o intestino:

  • Aumente a diversidade vegetal gradualmente (25–30 plantas/semana).
  • Introduza fermentados.
  • Em SII: low-FODMAP temporário, fibras solúveis, cozimento adequado, reintrodução guiada.

Paralelamente, durma melhor (Walker):

  • Regularidade absoluta; luz da manhã e escuridão à noite; quarto a 17–19 °C.
  • Se acordar: não lute na cama; faça “pausa ativa” com luz baixa e retorne à sonolência.
  • Revise cafeína, álcool, horário do jantar e causas médicas (apneia, refluxo).

Entretanto, use suplementos com parcimônia:

  • Cérebro/metabolismo: ômega-3, creatina, magnésio, vitamina D (se baixo), B12/folato (se indicado), cúrcuma.
  • Evite altas doses e combinações sem exame/seguimento.

Portanto, alinhe mente e propósito (Robbins/Brunet):

  • Rotinas de respiração, hidratação, movimento, oração/meditação, gratidão e serviço.
  • Metas claras com acompanhamento, diário de hábitos e feedback (biomarcadores e desempenho).

Finalmente, pratique janela alimentar reduzida:

  • Comece com 12:12 e avance; prefira janela diurna.
  • Não sacrifique proteínas, micronutrientes e hidratação.
  • Procure orientação se usar medicações para glicemia.

Conclusão

Primeiramente, saúde robusta e longevidade são resultados de fundamentos executados com consistência — não de atalhos.

Além disso, ao integrar a fisiologia aplicada (Robbins), a espiritualidade e direção (Brunet), a medicina funcional com foco em inflamação e metabolismo (Hyman) e a ciência do sono (Walker), você constrói um sistema de alta performance que se retroalimenta positivamente.

Consequentemente, com um plano que mede o que importa, ajusta o que não funciona e honra valores e propósito, a vitalidade deixa de ser eventual e torna-se a regra.

 

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