Alterar o Foco da Mente Pode Aumentar sua Performance

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Como alterar o foco da mente pode aumentar sua performance e a plenitude da vida

O poder de uma pergunta

Primeiramente, Anthony Robbins abriu sua palestra em Boca Raton, na Flórida, em 2016, com uma provocação: “Para onde quer que procuremos, encontraremos.” Inspirado no versículo bíblico “buscai e achareis”, ele instigou quase cinco mil pessoas a refletirem: O que você está procurando? Até que ponto sua busca aumenta sua performance? Essa orientação é típica de sua abordagem: questionar paradigmas para gerar transformação consciente.

Identificar o que atrapalha

Além disso, Robbins destaca que, para elevar o nível de atuação, é imprescindível compreender quais forças internas atrapalham — e a mente é uma dessas. Mas qual faceta da mente? O que condiciona seu pensamento? Quais emoções travam seu avanço? Em geral, o medo aparece, mas Robbins argumenta que há algo mais profundo por trás — uma interpretação que amplia o entendimento motivacional.

A perspectiva distorcida gera estresse

Contudo, vivemos em um mundo complexo repleto de desafios — seja a frustração por não ganhar tanto quanto se queria, o incômodo com críticas nas redes sociais ou a insatisfação corporal. Segundo Robbins, essas situações não precisam ser estressantes; o que torna tudo pesado é a perda da perspectiva adequada — um desequilíbrio que se evita com mudança interna.

Substituir expectativa por apreciação

Nesse sentido, Robbins defende que a expectativa, quando frustrada, gera sofrimento. Por isso, ensina que “trocar suas expectativas por apreciação transformará sua vida”. Essa mudança de foco permite que o indivíduo valorize o que já existe, gerando gratidão e paz interior.

Adotar um princípio vital

Portanto, Robbins incentiva que se adote um princípio vital: a vida é curta demais para viver em sofrimento — seja em forma de estresse, raiva, medo ou preocupação. Além disso, é essencial tomar a decisão consciente de viver em harmonia com esse princípio, o que constitui o primeiro passo para aprimorar a performance pessoal.

A mente como software de sobrevivência

Além disso, ele alerta: nossa mente opera como um software de sobrevivência, valorizando o que está errado. Em contraste, nosso trabalho – segundo ele – é garantir a felicidade. Quando algo ruim acontece, devemos escolher não sofrer; diante do estresse, respirar e lembrar que somos a única espécie capaz de interpretar os pensamentos e transformá-los – podemos nos sentir nervosos, alegres ou amados — tudo depende do pensamento que escolhemos cultivar.

O poder do treinamento mental

Fundamentos: neuro-associação e recondicionamento

Primeiro, o cerne do treinamento mental, adotado por exemplo na MENTORIA 10X MAIS, é a Neuro-Associative Conditioning (NAC): um processo intencional para romper associações mentais disfuncionais e substituí-las por novas associações que gerem prazer pelo comportamento desejado e dor pelo comportamento a ser abandonado.

Em sua descrição, a técnica envolve identificar gatilhos, amplificar a dor associada ao comportamento antigo e criar uma nova associação de prazer com o comportamento-alvo — tudo com exercícios práticos para “reprogramar” respostas emocionais.

Estado emocional: a tríade (fisiologia, foco, linguagem)

Para isso, considera-se que o estado emocional é moldado por três componentes interdependentes — fisiologia, foco e linguagem — e que modificando esses três elementos é possível gerar um peak state (estado de pico) de imediato.

Na prática, isso significa alterar postura, respiração e movimento (fisiologia), dirigir deliberadamente a atenção para aspectos de empoderamento (foco) e usar uma linguagem interna/externa que sustente a nova emoção (linguagem/incantations).

Rotina prática: o priming diário

Seguidamente, Robbins recomenda uma rotina curta, repetida diariamente — o chamado priming — que combina respiração, exercícios de gratidão, visualizações de resultados e atos concretos de generosidade/compromisso para “treinar” o cérebro a entrar numa qualidade de pensamento e sentimento favorável ao desempenho. Segundo ele, essa prática diária é um dos pilares para consolidar novos padrões emocionais e cognitivos.

Ferramentas operacionais: ancoragem, interrupção de padrão e incantações

Em seguida, nas aplicações práticas, Robbins usa técnicas herdadas da PNL (modelagem, ancoragem e pattern interrupt): criar âncoras físicas ou rituais que acionem um estado desejado, interromper sequências automáticas de pensamento para evitar recaídas e recitar afirmações vigorosas (incantations) para reforçar crenças novas. Essas ferramentas são usadas tanto em sessões individuais quanto em eventos ao vivo para provocar mudanças rápidas de estado.

Motivação duradoura: dor × prazer e as “Seis Necessidades Humanas”

Por outro lado, Robbins combina o recondicionamento com uma compreensão motivacional — as chamadas Seis Necessidades Humanas (certeza, variedade, significância, conexão/amor, crescimento e contribuição) — para realinhar a motivação de modo que a nova ação passe a satisfazer necessidades profundas, tornando a mudança sustentável.

Ou seja, não basta mudar o estado momentâneo; é preciso criar um sistema em que o novo comportamento satisfaça as necessidades centrais da pessoa.

Protocolo prático (resumido)

Por conseguinte, um protocolo prático, fiel às práticas de Robbins, pode ser apresentado assim:

  1. Identifique claramente o estado ou hábito a ser alterado (detalhar gatilhos).
  2. Aplique a tríade: mude fisiologia (movimento, respiração), redirecione o foco (perguntas de qualidade) e transforme a linguagem interna (incantations).
  3. Use NAC: imagine as consequências dolorosas de manter o hábito e gere imagens/vivas sensações de prazer ligadas ao novo comportamento.
  4. Consolide com priming diário (5–15 minutos) e repetição/experiências que provem a nova crença.
  5. Modele estratégias de alguém que já obteve o resultado e pratique com ações massivas e específicas.

Conclusão prática e ética

Portanto, a proposta de treinamento mental é poderosa em termos práticos: combina condicionamento emocional (NAC), gestão de estado (tríade), rotinas deliberadas (priming), modelagem e alinhamento motivacional (Seis Necessidades).

Contudo, recomendo aplicar essas ferramentas com rigor — medir resultados, ajustar protocolos e, quando necessário, recorrer a profissionais de saúde mental para casos clínicos —, pois a eficácia e a segurança dependem tanto da técnica quanto do contexto e da responsabilidade de quem a aplica.

Foco no objetivo e apreciação no percurso

Por fim, para ter êxito em todo processo de mudança é importante um duplo enfoque: manter o foco no objetivo desejado e, ao mesmo tempo, apreciar o percurso.

Assim, os resultados negativos deixam de ser fontes de aflição e se tornam oportunidades de aprendizado. Ao invés de nos privarem de alegria, eles fornecem experiência, resiliência e força — ingredientes fundamentais para o crescimento contínuo.

 

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