DENGUE: Uma Crise Evitável, uma Epidemia Ignorada pelo Governo Federal

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DENGUE: uma Epidemia Ignorada pelo Governo Federal.

A Dengue, uma das doenças virais mais prevalentes e debilitantes, continua a assombrar o Brasil e outras regiões tropicais ao redor do mundo. Originária de climas tropicais e subtropicais, a Dengue é transmitida principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, um vetor também associado à febre amarela e outras arboviroses.

A História da Dengue no Brasil

A presença da Dengue no Brasil remonta ao século XIX, quando foi registrada pela primeira vez no país. No entanto, foi somente em 1955 que o Brasil celebrou um momento histórico: a erradicação do Aedes aegypti em território nacional, como resultado das intensas medidas de controle da febre amarela.

Essa conquista trouxe alívio para a população e uma sensação de vitória sobre uma das doenças mais temidas da época.

No entanto, essa vitória foi efêmera.

O Resurgimento e a Falta de Prevenção

O Aedes aegypti retornou, e com ele, a Dengue ressurgiu de forma devastadora nas décadas seguintes.

Desde então, tem sido uma batalha constante para controlar a propagação do vírus, especialmente durante os períodos de chuva, quando as condições se tornam propícias para a reprodução do mosquito.

A história recente da Dengue no Brasil é marcada por períodos de epidemias e surtos, que sobrecarregam os sistemas de saúde e resultam em um alto ônus econômico e social.

Mas, apesar dos avanços na compreensão da doença e das estratégias de controle, a prevenção continua sendo o pilar fundamental para mitigar seu impacto.

A Vacinação como Estratégia Crucial

De fato, a disponibilidade de uma vacina contra a Dengue representa um marco significativo na luta contra essa doença.

No entanto, a eficácia da vacinação depende não apenas da sua existência, mas também da sua distribuição e acesso adequados à população.

Portanto, o atual Governo Federal é criticado pela negligência em garantir a distribuição equitativa e oportuna das vacinas contra a Dengue para os estados e municípios.

Essa falta de ação coloca milhões de brasileiros em risco, especialmente durante os períodos de maior incidência da doença.

O Perigo da Dengue Hemorrágica

Um dos maiores temores associados à Dengue é o desenvolvimento da forma hemorrágica da doença.

A Dengue Hemorrágica é uma complicação grave, caracterizada por hemorragias graves, choque e risco de morte.

É mais comum em casos de reinfecção por diferentes sorotipos do vírus, o que torna a vacinação ainda mais crucial.

O Papel da Comunidade na Prevenção

Diante desse cenário desafiador, é fundamental que a comunidade se mobilize e adote medidas preventivas para controlar a propagação da Dengue:

  1. Eliminação de Criadouros: Manter recipientes de água limpa e bem fechados, eliminar água parada e realizar a limpeza de calhas e quintais são medidas essenciais para reduzir a reprodução do mosquito transmissor.
  2. Informação e Conscientização: Educar a população sobre os riscos da Dengue e as medidas preventivas é fundamental para promover mudanças de comportamento e garantir a participação ativa da comunidade na prevenção da doença.
  3. Mobilização Social: O envolvimento de líderes comunitários, organizações não governamentais e instituições locais é essencial para coordenar esforços e implementar estratégias eficazes de controle da Dengue.

A Ação do Governo do Distrito Federal para driblar a negligência do Governo Federal

Em meio à negligência do Governo Federal no que diz respeito à distribuição de vacinas e implementação eficaz de medidas de controle da Dengue, é crucial que os governos estaduais e municipais assumam um papel ainda mais proativo na proteção da população contra essa doença debilitante.

O Governo de Brasília, ciente dos riscos e desafios associados à Dengue, tem adotado diversas medidas para enfrentar essa situação e driblar a negligência do Governo Federal.

Algumas dessas medidas incluem:

  1. Fortalecimento da Vigilância Epidemiológica: Investimentos em sistemas de vigilância epidemiológica robustos permitem uma detecção precoce de surtos e epidemias de Dengue, possibilitando uma resposta rápida e eficaz por parte das autoridades de saúde.
  2. Campanhas de Conscientização e Educação: O Governo de Brasília tem desenvolvido campanhas educativas destinadas a informar a população sobre os riscos da Dengue e as medidas preventivas que podem ser adotadas em nível individual e comunitário.
  3. Intensificação do Controle Vetorial: A implementação de programas de controle vetorial, incluindo a aplicação de inseticidas e a eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, é fundamental para reduzir a densidade populacional do vetor e prevenir a propagação da Dengue.
  4. Apoio às Unidades de Saúde: O Governo de Brasília tem fornecido apoio e recursos adicionais às unidades de saúde locais para garantir que estejam adequadamente equipadas para lidar com casos de Dengue e fornecer atendimento de qualidade à população afetada.
  5. Parcerias com a Sociedade Civil e Instituições Locais: Estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil, instituições acadêmicas e outros stakeholders locais é essencial para mobilizar recursos e expertise adicionais no combate à Dengue e na promoção da saúde pública.

Conclusão

A Dengue continua a representar um desafio significativo para o Brasil e outras regiões afetadas pela doença.

O ressurgimento do Aedes aegypti e a falta de distribuição adequada de vacinas são sintomas de uma crise de saúde pública que exige uma resposta urgente e coordenada.

Além da responsabilidade do Governo Federal, que é o responsável pelas vacinas, e do esforço dos demais governos estaduais, municipais e através do compromisso coletivo e da implementação de medidas eficazes de controle e prevenção, podemos esperar superar essa epidemia e proteger a saúde e o bem-estar de nossas comunidades.

 

 

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